Como escreveu Luiz Eduardo Aragon, “O Anti-Édipo não é Anti-Psicanálise e o Anti-Édipo é Anti-Psicanálise. Sustentamos desta maneira o paradoxo e a abertura, para que os presentes se sintam estimulados a se expor à experiência de contato com o “Anti-Édipo” e com a psicanálise, para que vocês mesmos possam crias suas soluções (parciais, obviamente)". O Convite fica aqui entreaberto à leitura da obra. Aqui, no entanto fica claro que anos volvidos, depois da morte trágica de Deleuze e do triunfo do liberalismo capitalista, 'O Anti-Édipo' readquire uma renovada importância com reedições em vários países.

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