Segundo Foucault, a sociedade capitalista não obrigou o sexo a esconder-se. Ao contrário, desde o século XVI e principalmente a partir do último século, o sexo foi incitado a se confessar, a se manifestar. É justamente o poder que convida a enunciar nossa sexualidade por meio das diversas instituições e saberes, como peça essencial de uma estratégia de controle do indivíduo e da população, que é característica da sociedade moderna. História da sexualidade I: a vontade de saber. 13° ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1999.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu comentário